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Com marcadores

Aqui explica-se de forma resumida todas as fases por detrás da RA com marcadores.

Um marcador refere-se ao que é geralmente conhecido por marcador fiducial. Um marcador fiducial é qualquer marca que é colocada num lugar para originar uma interface entre o mundo real e o virtual.

Estas marcas podem ser QR Codes impressos num papel ou um simples padrão da imagem, como um rosto humano, por exemplo.

Existem quatro grandes etapas na RA com marcadores: a aquisição, a análise, a atuação e a exibição.

 

Aquisição

Esta é a primeira etapa deste tipo sistema de RA.

Nesta fase faz-se uso de um sensor para captar vídeo do mundo real. Este sensor pode ser uma câmara ou outro qualquer dispositivo capaz de captar vídeo em tempo real.

No final desta fase, em cada instante de amostragem, tem-se uma imagem sem ainda qualquer relação com o conceito de RA.

 

Análise

Nesta fase o sistema vai analisar a imagem através de um software para ver se nela existem alguns marcadores.

O reconhecimento destes marcadores é feito usando informação visual, sem recorrer a quaisquer sensores. Isto faz com que o sistema não precise de ter gps, giroscópio ou acelerómetro, o que torna os sistemas para este tipo de aplicação bastante simples.

 

Atuação

É nesta fase que o conceito de RA entra.

O software vai agora fazer a ponte entre o que identificou e os respetivos objetos virtuais que terá de gerar. O software possui uma tabela de correspondências com imagens, sinais ou ações pré-definidas e as respetivas respostas para fazer esta associação.

Estas respostas pré-definidas podem ir desde mostrar uma imagem 3D de um prato ao apontar para um código num cardápio ou aos tão conhecidos filtros de Instagram.

 

Exibição

A última etapa da RA é a representação, no display, dos objetos virtuais sobrepostos à imagem real. O marcador para além de dar informação de qual o objeto virtual a gerar também diz ao sistema onde o colocar na imagem.

Os objetos virtuais podem ser representados em 2D ou 3D.

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